Formado em Medicina pela Unicesumar em 2018, com residência em Neurologia pelo Hospital Evangélico de Londrina, atualmente em subespecialização em Neurofisiologia Clínica. Atua em importantes hospitais da região e também como preceptor na PUC Londrina, unindo experiência prática e ensino acadêmico.
Atende pacientes a partir dos 10 anos de idade, com enfoque em diversas condições neurológicas como transtorno de déficit de atenção, autismo, perdas cognitivas e de memória, crises convulsivas, cefaleias, acidente vascular cerebral, entre outras.




O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é uma condição do desenvolvimento que afeta a forma como a pessoa se comunica, interage e percebe o mundo.

A perda de memória é a dificuldade em recordar informações, fatos ou experiências, podendo ser temporária ou persistente e ter várias causas, como envelhecimento, estresse ou doenças neurológicas.

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ocorre quando o fluxo de sangue para o cérebro é interrompido, causando a morte de células nervosas e podendo gerar sequelas motoras, cognitivas ou de fala.

As crises convulsivas são descargas elétricas anormais no cérebro que provocam alterações súbitas de consciência, movimentos involuntários ou comportamentos.

As cefaleias são dores de cabeça que podem variar em intensidade e duração, com diferentes causas, como tensão, enxaqueca ou problemas neurológicos.

Além desses, existem muitas outras condições neurológicas que podem ser identificadas por meio de consulta e exames especializados. Agende uma consulta.
Cefaleias que pioram progressivamente ou que surgem de forma súbita e intensa, descritas como “a pior dor da vida”.
Dor acompanhada de sintomas de alarme, como alterações visuais, fraqueza em um lado do corpo, formigamentos, febre, náuseas intensas ou sinais autonômicos (lacrimejamento, congestão nasal, suor excessivo).
Episódios de perda de consciência, movimentos involuntários, confusão mental ou sensação de “apagão”.
Mesmo uma única crise convulsiva merece investigação para identificar a causa e prevenir novas ocorrências.
Esquecimentos frequentes, dificuldade para reter informações ou executar atividades do dia a dia.
Desorientação no tempo ou no espaço, que pode ser sinal de doenças neurodegenerativas, como a Doença de Alzheimer.
Avaliação de fatores de risco para Acidente Vascular Cerebral (AVC), como hipertensão, diabetes, colesterol alto e histórico familiar.
Acompanhamento após um AVC ou um ataque isquêmico transitório (AIT).
Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): dificuldade em manter a concentração, impulsividade ou agitação excessiva.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): alterações na comunicação, interação social e comportamento.
Insônia, dificuldade para iniciar ou manter o sono, sonolência excessiva durante o dia, movimentos involuntários noturnos ou crises de apneia.
Não espere que os sintomas se agravem. Quanto mais cedo for feita a avaliação, maiores as chances de um tratamento eficaz e de prevenção de complicações.
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